Neste quinto dia de evento, abrimos a manhã de exposições no sebo da Solar Discos, apresentando seus materiais, como livros, CDs, DVDs e um grande acervo, dando espaço para a volta dos discos de vinil. Depois, no auditório B a mesa de debates "Contrarreformas, estado mínimo e desmonte das universidades públicas" coordenado pela Adufal e no debate, professores da UFBA. Logo depois, vimos artistas locais, como o caricaturista Levy Paz fazendo suas caricaturas rodeados por estudantes bastante curiosos, logo na frente o cordelista Jorge Calheiros lotando o seu espaço com mais estudantes para conhecer o seu trabalho e alguns estudantes até lendo alguns cordéis para seus colegas.
Mais tarde, o professor, escritor e historiador Sávio de Almeida no Chá de Memórias, discutindo a economia alagoana, onde ele foi o destaque do dia na nossa Galeria de DESTAQUES DA 8ª BIENAL também teve a mesa-redonda de Serviços Psicossociais avalia atendimento através de pacientes. O encerramento do I Colóquio Internacional e IV Colóquio Nacional reunindo vários profissionais do Serviço Social do Brasil, a rádio Bienal (que foi a maior novidade desta Bienal) fazendo grandes entrevistas e artistas/escritores locais também dando entrevistas para outras mídias independentes. A sala Mangaba do Sesc com o "Sarau Uma Reza ao Nordeste" com atores alagoanos, envolvendo o público e lotando a sala.
E a noite, O Fórum "Reinventando Alagoas, reinventando cidades", foram exibidos três filmes alagoanos inseridos no núcleo temático História Narrada: Entre Céus, de Alice Jardim, Calabar, de Hermano Figueiredo; e História Brasileira da Infâmia, de Werner Salles.e no stand da Biblioteca Central, o lançamento do livro "Sindicalismo e prática Pedagógica no norte" e encerrando o dia a Mostra de Cinema "Faces da Militância" da FDA, curso de Direito da Ufal.
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