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Em 17/01/18
Nas comemorações dos 200 Anos do nascimento do filósofo, que mudou o conceito do mundo à respeito do trabalho, sua relação proletário-patrão, sua visão do trabalho e o dinheiro, a mais-valia e deu mais valor ao socialismo, Karl Marx foi o homem que foi amado pelos pequenos e odiado pelos grandes. Mudou a visão, as relações do trabalhador comum para uma relação real e justa.
Marx foi o homem do seu tempo e de tempos futuros. Através de seus estudos e análises das sociedades, previu muita coisa que, após a sua morte, aconteceram. A Quebra de 1929 foi uma delas. Por essa e outras que suas ideias e filosofia de um mundo em que, os trabalhadores (proletariado) do planeta se levantem e se unam, perduram até hoje. Muitas universidades no mudo todo, inclusive americanas e seus economistas renomados ainda estudam uma das suas principais obras depois do Manifesto Comunista, que é "O Capital" para entender o mundo em que vivemos hoje. Um mundo socialista é urgente e se faz necessário hoje.
Infelizmente Marx só conseguiu concluir o livro I desta bíblia dos economistas. Quem terminou os livros 2 e 3 foi seu parceiro e amigo até sua morte, Friedrich Engels.
O homem balança o pêndulo da balança do tempo das finanças dos grandes e poderosos do mundo capitalista, e que eles não sabem onde colocam suas "riquezas", num mundo tão despedaçado, fútil e pobre de ideais.
Nesse pequeno preâmbulo da vida do "Homem das massas", o Centro Cultural Arte Pajuçara, exibiu no começo do ano o filme "O Jovem Marx", do cineasta haitiano Raoul Peck.
Clique na foto acima para acessar a galeria de fotos desse dia de exibição e algumas também da apresentação da banda da periferia alagoana, Macaco Sound System.
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