Hoje, em plena segunda-feira, tanto no Brasil como em todo o mundo, comemora-se o Dia do Trabalho e ao mesmo tempo está ocorrendo essa covarde retirada de direitos trabalhistas de todo àquele trabalhador que deu a vida para se construir um país, para se ter uma vida digna. Então, não tem o que se comemorar nesse 1º de maio. Tem só o que se reivindicar a não retirada de direitos, preservar os que ainda se tem. E em Maceió, como em todo o estado de Alagoas, tal qual como foi na GRANDE GREVE GERAL do dia 28/04, todas as centrais sindicais do estado se juntaram para protestar no Dia do Trabalho, contra o governo ilegítimo de Michel Temer e o Congresso Nacional.
Os vários partidos de esquerda do estado, movimentos sociais do campo e da cidade, e movimentos sociais de várias outras categorias se juntaram nessa empreitada do 1º de maio, para mostrar ao Brasil que, Alagoas também não concorda com essa retirada de Direitos Trabalhistas e Previdenciários e contra a Terceirização. E essas reivindicações foram feitas no coração da burguesia alagoana quem é na orla de Maceió, vindo do Posto 7 na Jatiúca até a Pajuçara, passando pelo bairro "nobre" da Ponta Verde, onde lá tinha um palco armado para as falas dos representantes sindicais e atrações culturais.
O PCB, a UJC e o Coletivo Feminista Classista Ana Montengro estiveram presentes hoje nos atos do dia internacional dos trabalhadores/as em Maceió e em Delmiro Golveia.
Junto com outras organizações políticas, movimentos sociais e sindicatos os comunistas reforçaram o "Fora Temer" e a defesa dos direitos dos trabalhadores, contra as contrarreformas trabalhista, previdenciária e as terceirizações, apontando a necessidade de uma saída classista para as crises econômica e política do capitalismo periférico brasileiro, o que passa pela construção do Poder Popular rumo ao Socialismo.
FORA TERMER!
NÃO ÀS CONTRARREFORMAS!
PELO PODER POPULAR RUMO AO SOCIALISMO!
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